Para aqueles que se interessam, estou aqui partilhando...
Foto: Jimmy Nelson |
Estes homens cobertos de barro não estão em busca de uma pele macia, eles forjam o material marrom porque eles acreditam que assim se parecem com espíritos, aterrorizando os demais grupos indígenas da região. Trata-se de um grupo espalhado pelo altiplano papuásio por mais de mil anos, no entanto são tão isolados geograficamente que foram descobertos apenas há cerca de 75 anos.
Fonte: Redbull
Foto: Jimmy Nelson |
Tribo Huli, Papua Nova Guiné
Os homens desta tribo utilizam seus próprios cabelos para confeccionar estes incríveis chapéus, são 40.000 pessoas isoladas que fazem a "colheita da cabeleira" para seu próprio uso ou para vender. Junte isso com uma pintura facial amarela, um machado cheio de garras, roupas feitas de folha e um cinturão contendo suas próprias tranças que balançam a fim de intimidar as tribos rivais. Tradicionalmente, eles fazem a dança clássica dos pássaros, imitando as aves-do-paraíso existentes na ilha.
Fonte: Redbull
Foto: Jimmy Nelson |
Himba, Namíbia
Semi-nômades, o povo Himba vive espalhado pelo noroeste da Namíbia e sudeste angolano. Quando fixam residência, eles constroem pequenas estruturas piramidais feitas com barro e esterco. Um fato curioso: este povo mantém acesa, 24 horas do dia, a chama ancestral em homenagem a seu deus Mukuru. A riqueza é medida em quantidade de cabeças de gado, enquanto o consumo de cabra é mais comum na dieta do dia-a-dia.
Fonte: Redbull
Foto: Jimmy Nelson |
Esse povo é conhecido por ter uma dieta "diferenciada". Os Korowai são adeptos do canibalismo.
Os Korowai mantém o canibalismo como parte de sua cultura espiritual. Eles não acreditam em doença, então seu sistema de crença tenta explicar a enfermidade através de um ritual que tem como objetivo manter os demais membros da tribo a salvo do demônio,ou bruxo — khakhua.
Quando alguém da comunidade adoece, eles creem que a pessoa foi possuída por um demônio assassino, que a está devorando por dentro. Acredita-se que o indivíduo mencionado seja o khakua disfarçado. O pobre coitado é então morto, com uma flecha feita do osso de uma ave nativa, desmembrado, cozido e servido para a comunidade.
Fonte:Megacurioso
Foto: Jimmy Nelson |
Kazakh, Mongólia
Eles se utilizam das águias para caçarem raposas, marmotas e lobos, e se vestem da pele das presas. Os meninos começam a caçar aos 13, quando podem provar que conseguem aguentar o peso de uma águia dourada sobre os braços. Semi-nômades, eles constantemente vagueiam pelas montanhas de Altai desde o século XIX. Hoje totalizam cerca de 100.000 pessoas, mas restam apenas por volta de 250 águias.
Fonte: Redbull
Foto: Jimmy Nelson |
Yali, Indonésia
São uma tribo que vive nas montanhas da indonésia. Eles vivem nas florestas virgens do planalto. Os Yali são reconhecidos oficialmente como pigmeus, com homens de pé em apenas 150 cm de altura. Vivem em uma cultura poligâmica e utilizam adornos no pênis chamados Koteka, estes servem para fornecerem distinção da identidade tribal. Eles são uma das poucas tribos canibais do planeta. Eles não utilizam roupas, apenas o adorno no pênis.
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